Tornar uma cidade sustentável já é muito difícil. O conjunto delas, então, pode parecer impossível. Mas não é. Quer dizer, não será se governos, sociedade civil e empresas realmente quiserem.
10 de Janeiro de 2013 – ideiasustentavel.com
Empresário, nascido em São Paulo, Capital, foi presidente do Instituto Ethos e da ABF – Associação Brasileira de Franchising.
Com visão empreendedora, transformou a empresa da família, a Escola de Idiomas Yazigi Internexus, num dos maiores cases de franquias do mundo. Na juventude, participou de movimento estudantil nas lutas contra a ditadura e pelas liberdades democráticas.
É pós-graduado em administração de empresas pelo PDG/EXEC hoje IBMEC, um dos mais importantes grupos empresariais de educação do país, e também integrou o PNBE – Pensamento Nacional de Bases Empresariais, onde foi o primeiro coordenador em gestões alternadas (1996-1999 / 1999 – 2000) tendo contribuído para o projeto de adoção de escolas públicas por parte de empresas e a criação do instituto PNBE que desenvolveu o projeto minha rua minha casa para moradores de rua.
À frente do Instituto Ethos, fundou a Uniethos, sua divisão educacional, e projetou a entidade com importantes participações em fóruns internacionais, como o Pacto Global das Nações Unidas, o Global Report Iniciative e o ISO 26000 – Diretrizes sobre Responsabilidade Social. Foi integrante do grupo de empresários que Iniciou no Brasil a disseminação do conceito da responsabilidade social empresarial com uma nova dimensão de negócios.
Enquanto presidia do Instituto Ethos foi também o iniciador do Pacto de Integridade de Combate à Corrupção, numa iniciativa de uma articulação de entidades da sociedade civil, entre eles, Transparência Internacional e empresários que constitui um novo marco na luta contra a corrupção
Pioneiro na luta pela sustentabilidade, foi um dos disseminadores da Carta da Terra no Brasil e um dos signatários do Manifesto “Brasil com S” que deu início ao projeto que resultou na candidatura de Marina Silva à presidência da República. Participou da fundação do Movimento Nossa São Paulo e do Fórum Amazônia Sustentável.
No final de 2007, aproximou-se da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, junto com outras lideranças empresariais e ambientais, e concebeu o movimento Brasil Sustentável, com o objetivo de engajar diversos segmentos sociais na construção de uma sociedade responsável, justa e sustentável.
Em 2010, foi candidato a Senador por São Paulo e obteve mais de 4 milhões de votos, tornando-se uma das mais importantes lideranças empresariais e políticas na defesa da sustentabilidade, da justiça social. Defende um novo conceito de governança para a gestão das cidades, baseado na qualidade e eficiência dos serviços públicos, com ética, transparência, produtividade. Propõe uma cidade mais humana, generosa, acolhedora e sustentável. Ricardo Young acredita no resgate e na ressignificação da política como instrumento legítimo de transformação da sociedade e a serviço do cidadão.